7 de julho de 2010

Incógnito.

Eu sempre tentei entende-lo, explicá-lo.
Sempre busquei as mais complexas palavras para descrevê-lo.

Ontem, ouvi o que tinha a dizer uma sabia senhora.
Aquele mesmo sentimento que outrora me tirava horas do dia por sua complexidade, era agora, definido pelas mais simples palavras.
E ali estava sua verdadeira beleza, no pouco.

Hoje, passei horas tentando converter minhas poesias para seus mais ingênuos sinônimos. Não consegui; conclui então, que eu desconheço a simplicidade, desconheço a beleza, e desconheço o amor.

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