26 de dezembro de 2010

Dizer que acabou parece uma hipocrisia pra quem ouviu a quantidade de vezes que eu disse que o amava, mas essas coisas são assim mesmo, a gente só descobre que o amor não era verdadeiro depois que as promessas são quebradas. E eu as quebrei, disse que iríamos ser felizes para sempre, mas derramei lagrimas; disse que ele seria insubstituível, mas perdi a direção com o olhar de outro alguém. Aquela saudade, agora não passa de historias para contar. Boas historias, de bons tempos, mas que ficaram para trás.

22 de dezembro de 2010

Estou com saudade de falar sobre você ...

não tenho o menor receio em escrever isso em primeira pessoa, pois querendo ou não, tudo o que está aqui é sobre você.
Eu estou com saudade das ligações de madrugada, saudade das suas canções desafinadas e das besteiras que você costuma falar. Eu estou com saudade de você, e muito mais que isso... Estou com saudade de mim; pois você sabe tão bem quanto eu, que só você me da aquela sensação de liberdade e segurança, só com você meus defeitos se tornam pequenos e meu sorriso é verdadeiro. Eu estou com saudade porque era bom, eu estou com saudade porque era você, e você, querendo ou não, é parte de mim.

17 de dezembro de 2010

“ Você fica alucinado, perde o controle de si próprio, você viaja, flutua. Você se sente tão bem, que não consegue imaginar sua vida sem aquilo, e por mais que você saiba que pode se dar mal depois, você continua, porque apesar do que dizem, é muito bom.”


Enquanto ouvia meu amigo falar isso, percebi que ser viciado em drogas é quase igual estar apaixonado, mas bem melhor.

Pretérito imperfeito do indicativo.

“Seria diferente se você não tivesse se apaixonado”

E ao ouvir tais palavras, percebi que o pretérito da frase é tão imperfeito como o que foi dito, afinal, será mesmo que teria sido diferente?

10 de dezembro de 2010

Oi!

Já é dezembro, percebo então o tempo que fiquei sem postar aqui. Estava no tumblr, um lugar mais moderno, mais sociável, mais prático, um lugar onde falam sobre amor, sobre coisas do mundo, sobre bandas, sobre seriados, filmes, um lugar onde falam um pouco sobre tudo, mas pouco de si. E é exatamente disso que eu sinto falta, de falar sobre as coisas que estão na minha mente, no meu coração.
Voltei blog, voltei pro meu cantinho, pro meu diário, pro meu amigo de todas as horas, pro meu desabafo. Voltei porque senti falta de estar tão próxima do meu interior como estou aqui, voltei por excesso de palavras engasgadas e não ditas, voltei por sentir falta da verdade, voltei porque quis voltar, voltei.