São nessas paradas que me perco,
fico sem saber se devo correr para segurá-lo, ou devo apenas corresponder o
sorriso e deixá-lo partir. São nesses olhares que me transbordo com o desejo de fazer tudo ser bom como
antes. São nesses sorrisos que me engasgo com gritos e frases de um desespero que não
passa, não cessa, não se acostuma nem aceita o fim. O fim que se prolonga, mas
que é inevitável.
A mim só cabe as falhas tentativas de fazê-lo ficar, nada é o bastante, é tarde demais.
A mim só cabe as falhas tentativas de fazê-lo ficar, nada é o bastante, é tarde demais.
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